quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Lei de sustentabilidade demanda menos lixo e mais reciclagem


Gestão integrada e gerenciamento de resíduos sólidos são duas das expressões que mais aparecem na redação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Estabelecida pela Lei 12.305, de agosto do ano passado, a PNRS reúne definições sobre o destino correto de diferentes tipos de lixo, como pilhas e baterias, eletroeletrônicos, agrotóxicos e materiais de construção, entre outros. O texto também determina quem é responsável por qual parte desse processo, e cria parâmetros de incentivo à utilização de materiais recicláveis, ao consumo sustentável e à redução de rejeitos.
Segundo o texto da lei, só serão considerados rejeitos os materiais que não puderem ser tratados ou recuperados por "processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis". Ou seja, o que normalmente se chama de "lixo" ainda tem vida longa depois de ir para os sacos pretos, e os atores sociais devem tentar o que lhes for possível para que os produtos produzidos, vendidos e consumidos não morram nas lixeiras. Aliás, a lei sugere que se evite, antes, a geração de resíduos sólidos, e que quando isso não for possível, diminua-se a quantidade produzida. Tecnologia Verde

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