segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Marcas que utilizam trabalho escravo no Brasil: conheça quais são

Chegamos à época do ano, quando o "animal laborans" se manifesta potencialmente.
Quando a maioria da sociedade entrega suas economias, décimo terceiro e rendimentos ao capital.
Quando toda nossa força de trabalho empregada na produção, e tudo o que recebemos por ela ($), retorna ao seu local de origem. 



Vivemos para trabalhar e trabalhamos para consumir o que produzimos.
Já que é assim que funcionamos, que façamos isso com o mínimo de responsabilidade e alteridade, pesquisemos, não só os preços das coisas que consumimos, mas, também, a forma como são produzidas.

Não sejamos complacentes, só assim nos tornaremos verdadeiros cidadãos. 
A mudança começa pelo indivíduo, mostremos que temos a capacidade de mudar paradigmas a partir de ações individuais pacíficas. Isso sim será contundente, e atingirá em cheio esse sistema que permitiu o acúmulo de riqueza nas mãos de poucos e a desapropriação do espaço público pelo capital genocida, e sem o mínimo de escrúpulo.
Discussões ideológicas e a digladiação retórica no mundo online e offline não trarão resoluções para os problemas sociais e econômicos.

Como podemos discutir política, se não somos políticos?

Sejamos individualistas no bom sentido, despertemos o "ser" político dentro de nós, deixemos de ser escravos daqueles que se utilizam da escravidão para enriquecer.
Esqueçamos dos efeitos e nos concentremos nas causas.
Utopia? 



Quanto mais nos condicionamos, mais utópicas se tornam nossas ações.
Simples mudanças de comportamento podem persuadir as organizações de poder.
Quando complacentes, nos tornamos cúmplices dos crimes cometidos por elas.
Sejamos simples com eficiência: viremos o jogo!

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