terça-feira, 9 de junho de 2015

A aparência constitui a realidade: imagem é tudo, identidade é nada

O espaço público privado só abriga o que é "relevante", de modo que subjetivismos (experiências ou virtudes advindas deles), não encontram abrigo, conforto ou comodidade, não têm relevância nesse local, ao contrário são repugnados, rechaçados. Com isso o "irrelevante" é desprezado pelo domínio privado. A subjetividade perde sua grandiosidade para a superficialidade, futilidade, superfluidade transformada em necessidade pela construção de discursos, mensagens e imagens grandiosas de persuasão manipuladas pelas organizações de poder.
  
                          

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