Jovens crescem num ambiente comunicacional paradigmático, onde se configura uma interação caracterizada pela transversalidade. Portanto, um relacionamento que não mais se restringe aos conteúdos produzidos pelas mídias tradicionais (televisão, rádio e impressos).
Hoje, eles produzem seu conteúdo e o disponibilizam em rede, seja através de seus blogs, microblogs e redes sociais.
Além de se diferenciar no caráter estético, com a construção e convergência de mídias e a não linearidade, a web permite a divergência de opiniões e abre espaço a discussão pública. Por isso, é um risco as mídias tradicionais e as organizações. A primeira por ter que se adaptar a estas gerações que têm outro tipo de relação com a informação e o conhecimento e a segunda por ter que mudar seus processos de gestão, ou seja, sair de uma administração que ainda vigora aos ditames do taylorismo e fordismo.
A nova cultura comunicacional determina a adaptação das organizações a essa realidade, num processo que muito se assemelha a teoria da evolução de Darwim. A geração pré y se esforça para adaptar-se ao meio, diferente daquela que já nasce persuadida pela evolução.
As empresas não são diferentes, as que surgem, têm mais facilidade de se adaptarem as novas tecnologias e as mudanças que elas causam no ambiente social. Esta nova configuração é uma ameaça as empresas acostumadas e condicionadas a um modelo mecanizado, o que torna muito mais difícil a adaptação, pois, está ligado a cultura, missão e visão organizacional que precisam ser modificadas.
Enfim, é tempo de as organizações repensarem seus modelos de gestão e adotarem a transparência financeira, social e ambiental perante os públicos, diretos e indiretos, ligados as ações institucionais, se quiserem sobreviver à evolução.
Muitos, sem citar os da geração y, já vêm se adaptando as novas mídias e utilizando-as de forma "agressiva" contra organizações que os desrespeitam como consumidores e cidadãos. Imaginem o que serão delas com a nova geração adaptada e muito mais exigente, veloz e voraz por conhecimento e interação.
Vejam os próximos posts, seguem alguns exemplos de como os consumidores vêm agindo nas mídias digitais, ações que são extremamente prejudiciais as marcas em questão. Fica aqui um devaneio: por que será que as organizações não utilizam estas plataformas, com o mesmo potencial que os consumidores vêm utilizando-as, com objetivo de engajá-los e posicionar sua marca de forma ética,fortalecendo imagem e reputação organizacional?
Muitas empresas já têm, através de suas propagandas, mostrado a consciência dessa nova configuração social. Basta saber se a imagem condiz com suas atitudes e reputação.
Hoje, eles produzem seu conteúdo e o disponibilizam em rede, seja através de seus blogs, microblogs e redes sociais.
Além de se diferenciar no caráter estético, com a construção e convergência de mídias e a não linearidade, a web permite a divergência de opiniões e abre espaço a discussão pública. Por isso, é um risco as mídias tradicionais e as organizações. A primeira por ter que se adaptar a estas gerações que têm outro tipo de relação com a informação e o conhecimento e a segunda por ter que mudar seus processos de gestão, ou seja, sair de uma administração que ainda vigora aos ditames do taylorismo e fordismo.
A nova cultura comunicacional determina a adaptação das organizações a essa realidade, num processo que muito se assemelha a teoria da evolução de Darwim. A geração pré y se esforça para adaptar-se ao meio, diferente daquela que já nasce persuadida pela evolução.
As empresas não são diferentes, as que surgem, têm mais facilidade de se adaptarem as novas tecnologias e as mudanças que elas causam no ambiente social. Esta nova configuração é uma ameaça as empresas acostumadas e condicionadas a um modelo mecanizado, o que torna muito mais difícil a adaptação, pois, está ligado a cultura, missão e visão organizacional que precisam ser modificadas.
Enfim, é tempo de as organizações repensarem seus modelos de gestão e adotarem a transparência financeira, social e ambiental perante os públicos, diretos e indiretos, ligados as ações institucionais, se quiserem sobreviver à evolução.
Muitos, sem citar os da geração y, já vêm se adaptando as novas mídias e utilizando-as de forma "agressiva" contra organizações que os desrespeitam como consumidores e cidadãos. Imaginem o que serão delas com a nova geração adaptada e muito mais exigente, veloz e voraz por conhecimento e interação.
Vejam os próximos posts, seguem alguns exemplos de como os consumidores vêm agindo nas mídias digitais, ações que são extremamente prejudiciais as marcas em questão. Fica aqui um devaneio: por que será que as organizações não utilizam estas plataformas, com o mesmo potencial que os consumidores vêm utilizando-as, com objetivo de engajá-los e posicionar sua marca de forma ética,fortalecendo imagem e reputação organizacional?
Muitas empresas já têm, através de suas propagandas, mostrado a consciência dessa nova configuração social. Basta saber se a imagem condiz com suas atitudes e reputação.