Até o início de outubro, o executivo mineiro Adilson Primo fazia planos de deixar a presidência da Siemens no Brasil apenas em 2012 — após dez anos no cargo e mais de três décadas de carreira naquela que é uma das maiores fabricantes de equipamentos do mundo.
Sob seu comando, a subsidiária brasileira construiu oito novas fábricas, apresentou taxas de crescimento superiores às das unidades da China e da Índia e faturou cerca de 4 bilhões de reais no ano fiscal concluído em setembro de 2010.
Aos 58 anos de idade, Primo também se sentava no conselho de administração da Natura e cogitava outras propostas para assumir cargos semelhantes. Tudo mudou na manhã do dia 11 de outubro, terça-feira. Ética
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