Vivemos há séculos a neurose da reificação, da coisificação.
Condicionamo-nos ao material, a mistificação, em detrimento da humanização.
A empatia e a relação com o concreto nos afastam da abstração, que nutre a alma.
Tornamo-nos apáticos ao "ser" humano.
Deixamos de ser dialógicos.
Vivemos numa linha tênue entre a neurose e a necrose.
Relacionamo-nos com o inanimado e cegamos.
Perdemos a percepção.
Deixamos de ver o mundo ao nosso redor.
Emaranhamo-nos no amalgamento de significados que gera a ausência de significado.
Estamos conectados ao mundo da desconexão.
Condicionamo-nos ao material, a mistificação, em detrimento da humanização.
A empatia e a relação com o concreto nos afastam da abstração, que nutre a alma.
Tornamo-nos apáticos ao "ser" humano.
Deixamos de ser dialógicos.
Vivemos numa linha tênue entre a neurose e a necrose.
Relacionamo-nos com o inanimado e cegamos.
Perdemos a percepção.
Deixamos de ver o mundo ao nosso redor.
Emaranhamo-nos no amalgamento de significados que gera a ausência de significado.
Estamos conectados ao mundo da desconexão.
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