Se a comunicação da CBF anda assim, imagine como deve ser a gestão dessa corporação.
Com certeza, não deve ser agregar valores e remover defeitos.
Sem uma gestão conduzida pela ética e alinhada a uma comunicação estratégica que reproduza as informações de forma ubíqua, não há evolução.
Se não bastasse nos preocuparmos mais com a contusão de um MILIONÁRIO jogador brasileiro do que com morte de seres humanos atingidos pela queda de um viaduto em Belo Horizonte.
Como diz Richard Dawkins: "uma das razões para o grande apelo exercido pela teoria da seleção de grupo talvez seja o fato de ela se afinar completamente com os IDEAIS MORAIS E POLÍTICOS partilhados pela maioria de nós (senso comum).
Como indivíduos ou organizações, não raro, nos comportamos de forma egoísta (identidade).
Nos momentos idealistas reverenciamos e admiramos aqueles que colocam o bem-estar dos outros em primeiro lugar (imagem)."
Enfim, seja como pessoa física ou jurídica quase sempre a comunicação serve para reproduzir mensagens que nos mantenham em concordância com a ignorância e o egoísmo, em todas as áreas de nossas vidas: emocional, familiar, profissional, entre outras.
Os "grandes" formadores de opinião têm como objetivo a manipulação. Sem ela não há espaço para avareza e obstrução do senso crítico e do "ser" político.
Felizes daqueles que vivem na mais completa ignorância.
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