O espaço público privado só abriga o que é "relevante", de modo que subjetivismos (experiências ou virtudes advindas deles), não encontram abrigo, conforto ou comodidade, não têm relevância nesse local, ao contrário são repugnados, rechaçados.
Com isso o "irrelevante" é desprezado pelo domínio privado. A subjetividade perde sua grandiosidade para a superficialidade, futilidade, superfluidade transformada em necessidade pela construção de discursos, mensagens e imagens grandiosas de persuasão manipuladas pelas organizações de poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário