Ensaio da lucidez
Conceito que vem perdendo o sentido nos dias de hoje:
“O que permite ao leitor consumir a mensagem inocentemente é o fato de ele vê-la como sistema indutivo. Ele considera a significação como um sistema factual de causa e consequência e não como um sistema de construção ideológica". Roland Barthes
Mitólogos do poder público e privado acordem! Os desmistificadores se multiplicam. Senso crítico e
contestações estão na ordem da vez:
"O mito é uma fala definida mais pela sua intenção do que pela sua literalidade".
“O mito é um sistema de comunicação, uma mensagem. Eis por que não poderia ser um objeto, um conceito ou uma ideia: ele é um modo de significação, uma forma. Logo o mito não se define pelo objeto de sua mensagem, mas sim pela maneira como é proferido". Barthes
A interação digital, finalmente, impõe uma mudança de paradigmas. Saímos da acomodação, da democracia da conveniência, da ociosidade dos anos 90. Bem vindos a revolução democrática do seculo XXI
Ensaio sobre a lucidez
Uma crítica lúcida ao jornalismo de aparências referente aos manifestantes de São Paulo.
Ensaio sobre a cegueira
Referências
BARTHES, Roland. Mitologias. 2º ed. Rio de Janeiro: Difel, 2006.
SARAMAGO, Jose. Ensaio sobre a lucidez. Sao Paulo. Companhia das letras, 2004.
SARAMAGO, Jose. Ensaio sobre a cegueira. Sao Paulo. Companhia das letras
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