Em seus discursos, as altas
lideranças devem aprender a mostrar seus pontos de vista, sem desconsiderar os
demais. Sendo menos ególatras, expandem suas visões e limitações, enxergam além.
Com alteridade tornam-se menos míopes, vão onde dificilmente iriam. Como num
quebra-cabeça, só se chega à perfeição, ou melhor, mais próximo dela, se as
peças (ideias) estiverem conectadas.
A comunicação corporativa serve como
meio e como fim. No primeiro caso, servindo como forma de interação que gera
integração entre as interfaces (internas e externas), portanto como forma de
diagnosticar através de diálogos, entrevistas e investigações
que sirvam de material para estratégias, projetos e execuções as áreas de
gestão organizacionais.
Como fim, a
comunicação serve como meio de projetar, através dos mais diversos canais de
comunicação, a imagem como reflexo da identidade organizacional.
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