O verdadeiro turismo, não é formado apenas por registros fotográficos - pela arte concreta e estática - mas, também, pelo diálogo com os povos. Ele não é análogo à rotina costumeira do turismo comum, que desdenha o enriquecimento do indivíduo proporcionado pela historicidade e pelo conhecimento humanístico de uma peregrinação.
O turismo para turistas é estrategicamente mapeado, ou seja, repleto de lugares e hábitos comuns, que desdenham a essência e a complexidade cultural de uma determinada região.
Nos acostumamos com o costumeiro, e esquecemos que podemos viver a complexidade de um mundo a parte, assimilando e fortalecendo nossas identidades por meio do "ócio criativo".
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