Quem vê o mundo, com menos avaro, é mais simples e eficiente, tem alteridade, ouve e enxerga com mais facilidade ao seu redor, tem ganhos substanciais e significativos.
Quanto mais se usufrui, e menos se conduz a vida por meio do prazer imediato e descartável, daquilo que tem mais durabilidade do que a conveniência ególatra, mais profícuos e maduros os resultados da existência humana.
O limite de vínculos externos e estereotipados aproxima as espécies.
Podemos ser condicionados e persuadidos por uma memética egoísta, mas temos condições de não obedecer a ela.
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