segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Debate sobre desafios da comunicação empresarial vai iniciar 5º Congresso Aberje Rio

Desafios da comunicação empresarial é o tema da primeira discussão do 5º Congresso Aberje Rio, evento com quatro grandes painéis marcado entre 8h30min e 18h do dia 7 de outubro de 2011 na capital carioca. As atividades vão acontecer na Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro (R. Vice-governador Rubens Berardo, 100 – Gávea). As inscrições já estão abertas e apresentam valor promocional até 5 de setembro. Saiba mais.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

RP na Era da Responsabilidade Social


Para Roberto Fonseca Vieira, professor da Universidade Estácio de Sá e colunista do portal RP-Bahia, a responsabilidade social deve ser assumida de forma ética, consistente e inteligente pela empresa, pois, contribui decisivamente para a sustentação e desempenho empresarial. O uso da cidadania empresarial como vantagem competitiva, reforço e fortalecimento de sua imagem institucional, diante de seus públicos, são frutos de seu posicionamento enquanto empresa-cidadã. Leia o artigo completo

SEBRAE aponta que micro e pequenas empresas investem pouco em comunicação

Pesquisa do SEBRAE aponta que apenas 0,03% das micro e pequenas empresas investem em comunicação no Brasil. Este dado mostra o grau de despreparo das empresas. Muitas nascem da vontade de empreender de uma pessoa ou mesmo da necessidade momentânea, pois ao perder um emprego muitas vezes a única saída é investir no seu próprio negócio, devido as dificuldades impostas pelo mercado na hora da recolocação deste profissional. Saiba mais. 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Comunicação integrada não reflete o ambiente corporativo


A comunicação integrada, com poucas exceções, ainda, não reflete o ambiente corporativo. 
Os funcionários respondem, em sua maioria, ao viés mecanicista que foca a obediência aos ditames da hierarquia dominante. Assim, anula-se a criatividade, incentiva-se a competição nada saudável entre os setores que compõem a comunicação empresarial (publicidade, marketing, relações públicas, assessoria de imprensa), ao invés, de valorizar uma equipe que se foca em torno de um objetivo uno e ubíquo.

Como separar a comunicação institucional (assessoria de imprensa, relações públicas) da mercadológica (publicidade, marketing) se ambas de forma direta ou indireta devem prezar pela divulgação dos produtos ou serviços, reputação e imagem do seu empregador ou assessorado, portanto pela consolidação e fidelização da marca?

Na comunicação empresarial fica claro que o sucesso desses profissionais e, principalmente, das empresas para as quais trabalham, depende de ações integradas, levadas a prática, e não, como discurso promocional que sempre foca aspectos como responsabilidade social e postura ética.

Na era do conhecimento fica cada vez mais difícil, principalmente, pela diversificação comunicacional, que proporciona uma nova forma de interação e de produção de conteúdos, a manipulação da opinião pública.

Amadurecer quanto ao planejamento estratégico, cuja ação foque a integração das diversas funções que constituem a comunicação empresarial, com uma postura ética e responsável com todos envolvidos, é uma das atitudes mais importantes àquela empresa que pretende, como principal objetivo, agregar valor e fidelizar a sua marca, o seu serviço ou produto.

Seria positivo, para oferecer produtos de ótima qualidade, valer-se da utilização de mão de obra escrava? Com certeza perderia muitos clientes que se importam com isso. Nos dias de hoje, as redes sociais influenciam e muito a opinião pública.

Enfim, a comunicação empresarial é fundamental dentro do quadro de uma empresa ou organização. É ela a responsável, se bem conduzida, pela construção da reputação e imagem positiva no que se refere aos diferentes stakeholders.

Ao trabalhar com a comunicação institucional temos que nos preocupar com tudo o que acontece no local de trabalho, com sua função social, não deve ser apenas um negócio.
Portanto, precisamos ter uma visão global que envolva todas as áreas e não apenas o seu interesse comercial.

Enfim, somos responsáveis por transmitir, se quisermos obter sucesso em nossas ações, as práticas de governança corporativa, principalmente, aquelas que se referem à sustentabilidade, aos públicos consumidores, colaboradores, formadores de opinião, classe política ou empresarial, acionistas e comunidade.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Publicidade não reflete a identidade corporativa



A construção da imagem depende de aspectos subjetivos, a qual se molda através de relações interpessoais, informações de terceiros e da mídia. Depende da visão de mundo, do acesso as informações, da formação cultural e interesse de cada grupo ou pessoa.

Quase sempre, o que se vê é a identidade corporativa, como reflexo da imagem mercadológica, ou seja, a comunicação publicitária e de marketing como as principais formadoras de opinião no que tange a reputação organizacional. Portanto, reduzem a complexidade da identidade corporativa, a qualidade do produto ou serviço.

A identidade visual, infelizmente, está longe de ser sinônimo da identidade organizacional. Ela é simbólica e construída com o intuito de seduzir, induzir e convencer os receptores a enxergarem a empresa de forma positiva. Já, a identidade corporativa é o que ela realmente é, e normalmente, com raras exceções, a identidade visual reflete a organizacional, pelo contrário, em muitos casos, chega a ser antagônica.

Nos dias de hoje, uma empresa que preza pela imagem e, conseqüentemente, pela reputação, conduz a cultura organizacional, sua visão e missão a uma relação de igualdade e respeito a todos os stakeholders. Portanto, uma cultura que integra e unifica as ações éticas, de responsabilidade social e gestão ambiental, no que tange a imagem institucional, e concilia essas ações com as mercadológicas. 

sexta-feira, 5 de agosto de 2011


Sustentabilidade não é filantropia

O princípio da sustentabilidade vai muito além de ações pontuais de assistencialismo ou filantropia. Não devemos considerá-lo, somente, em ações momentâneas e isoladas.

Práticas sustentáveis devem fazer parte do planejamento estratégico, portanto, intrinsecamente ligadas ao modelo de gestão organizacional, ser de caráter permanente, equilibrando resultados financeiros, sociais e ambientais.

Apesar de agregar valor e competitividade a uma empresa, um processo de gestão sustentável, não deve ser considerado com o fim exclusivo de gerar lucros.

A responsabilidade social vem de encontro a uma prática ampla e, por muitas vezes, difícil de gerir, de acordo com os interesses de todos os públicos envolvidos pelas ações organizacionais. Respeitando os colaboradores, comunidade, clientes, acionistas, fornecedores e desenvolvendo práticas que valorizem estes públicos, com certeza, o lucro seria conseqüência inevitável de um processo responsável e altruísta.

Por fim, a governança corporativa não deve se apoderar desta prática com a idéia de se promover como empresa cidadã, pois não se trata de uma ação de marketing, mas, sim, da sua promoção e valoração de acordo com as exigências e necessidades sociais.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Comunicação para a sustentabilidade


O Brasil é considerado ambientalmente responsável quando se trata de reciclagem (71% das latas de alumínio, 35% das embalagens de vidro, 38% do papel e papelão, entre outros resíduos são reciclados), porém, tal resultado, torna-se inócuo, pois o objetivo é diminuir o lixo e não replicá-lo para ser eliminado. Não justifica que organizações e seres humanos, os quais as constituem, continuem gerando mais resíduos que permanecem degradando o ambiente para além das estatísticas.

Muitos comunicadores, por inocência e desinformação, ou por interesses escusos, têm informado de forma duvidosa sobre o consumo consciente.

Aqueles que, realmente, se preocupam com o futuro do planeta e estão bem informados, quanto às conseqüências catastróficas para as gerações futuras, cabem informar e desmistificar. As mensagens que emitem, por mais imparciais que sejam, carregam, implicitamente, uma conotação ideológica e defensora de interesses ególatras do empresariado e assessores, responsáveis pela propagação da informação.

Como seres humanos, consumidores e comunicadores responsáveis e preocupados com o futuro das novas gerações, temos como responsabilidade desenvolver canais de comunicação que efetivamente cumpram com sua finalidade, emitir mensagens que tratem dos fatos, do consumo consciente ou da sustentabilidade como um todo, tratando de sua complexidade.

Fica evidente, por muitas vezes, que a informação é emitida com objetivo de mascarar a verdade, através de um discurso vertical e simplista que resume a sustentabilidade através de exposições numéricas, no caso da reciclagem de latas e papelão, simplificando, o que realmente está por trás dessa estatística “positiva”.






Comunicação interna: missão compartilhada


Casa da Comunicação » redes informais

Feira ABTA 2011, o maior encontro de debates e negócios sobre mídia e comunicação digital da América Latina


Feira - ABTA 2011: "O maior encontro de debates e negócios sobre mídia e comunicação digital da América Latina"

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL: Facebook lança guia para empresas

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Imagem Corporativa abre vaga para atendimento de multinacional


Imagem Corporativa abre vaga para atendimento de multinacional

A gestão empresarial através da prática dos cinco sentidos gerenciais


A gestão empresarial através da prática dos cinco sentidos gerenciais.

Comunicação Empresarial: Comunicação interna para a sustentabilidade


Comunicação Empresarial: Comunicação interna para a sustentabilidade