sexta-feira, 7 de novembro de 2014

A surdez e a cegueira das pequenas, médias e grandes empresas

Usar a comunicação como fim (marketing e publicidade), antes de utilizá-la como meio para o fortalecimento institucional ou de sua identidade, é o mesmo que querer colher antes de plantar.
Somente com uma Comunicação Institucional qualificada que pequenas, médias e grandes empresas conseguem se tornar referência (fonte) e porta-vozes requeridas pela imprensa.
E isto se conquista, entre outras coisas, com treinamento de mídia (media training), aliando técnica à gestão do conhecimento, e ao monitoramento de informações, com objetivo de apurar, investigar e obter diagnósticos e ideias para possíveis mudanças na gestão e por meio de um relacionamento sem ruídos com a imprensa.
Muitas das crises organizacionais surgem, por não se enxergar na comunicação uma ferramenta de gestão, para localizar e solucionar os principais potenciais de crise.

Não há necessidade que a "epidemia" se alastre e se torne incontrolável, tendo a organização soluções efetivas para evitá-la.
A arrogância e a prepotência de muitos "líderes" organizacionais estão em não enxergar causa e efeito.
Se focam, exclusivamente na RECOMPENSA e nas suas necessidades egolátras, ao invés de adequá-las às de seus públicos de interesse, por meio de COMPENSAÇÕES que consolidem resultados efetivos e perenes para todos os envolvidos pelas práticas organizacionais.

Consultora oferece áudios gratuitos sobre educação pelo whatsapp

Ligia Marques Etiqueta, uma das mais renomadas consultoras em etiqueta do país, dá dicas diárias por meio de áudios, com 1minuto de duração, enviados por whatsapp. Basta que a envie uma mensagem, com o seu número de celular, e passará a recebê-los.

A consultora aborda o vasto conteúdo sobre o tema: etiqueta corporativa, para crianças, etiqueta 3.0, etiqueta à mesa e outros.
Ligia Marques é autora dos livros: "Os 7 pecados do mundo corporativo", "Etiqueta 3.0: Você online & off-line" (imagem e identidade) e "Sem noção".
Você começará a enxergar o mundo e o seu cotidiano de outra forma, e aprenderá com as gafes de muitos, inclusive com a sua, para não cometer mais os mesmos erros.
        

Seja bem-vindo!

Não confundamos liberdade de expressão com agressividade, sejamos assertivos, respeitosos e democrático

Na minha opinião, a disputa entre os candidatos à presidência, assemelhou-se a um embate de gladiadores movido pelos signos emitidos por seus respectivos marqueteiros, ao invés de propostas de mudanças efetivas.
O que vi nestas eleições foi uma digladiação mútua entre "cidadãos", como vejo nos campos de futebol.
Ajamos, agora, como cidadãos, respeitemos a "alegria" dos satisfeitos, e a "tristeza" dos insatisfeitos, pois voltaremos ao condicionamento "natural", com o qual estamos acostumados.
Somos superficiais por acreditarmos nos signos. Não são os signos nos quais acreditamos responsáveis pelas nossas superficialidades.
Não se trata de questões ideológicas, e, sim, do bom senso e da educação. Sejamos éticos!
A liberdade de expressão, não deve ser confundida com agressão.
Na experiência da pólis grega, as ágoras, o exemplo mais verossímil dos corpos políticos, a ação e o discurso eram inseparáveis.
"A ênfase passou da ação para o discurso, e para o discurso como meio de persuasão e não como forma especificamente humana de responder, replicar e estar à altura do que aconteceu ou do que foi feito". Hannah Arendt, "A Condição Humana", pág 32.

Para executarmos ações democráticas efetivas, precisamos ter a sensibilidade para desmistificarmos a intenção dos discursos e mensagens

"O controle fora do trabalho significa transformar as pessoas em autômatos em todos os aspectos de suas vidas, induzindo uma 'filosofia de futilidade' que as orienta para 'as coisas superficiais da vida como o consumo de moda'. As pessoas que dirigem o sistema devem fazê-lo sem qualquer interferência da massa da população, que nada tem a fazer na arena pública. Dessa idéia surgiram enormes indústrias, desde a publicidade até as universidades, todas conscientemente dedicadas à convicção de que é preciso controlar as atitudes e opiniões, porque de outra forma o povo será muito perigoso". Noam Chomsky

                      

Escravos das superficilidades

Movido pelo condicionamento, o indivíduo que possui propriedades prefere multiplicá- las, ao invés de viver uma vida política. Na visão distorcida que ele tem, por meio dos estereótipos, seria como sacrificar a "liberdade", como um escravo que a tem tolhida contra a sua vontade. Hoje, somos induzidos pelas construções de mensagens e discursos, que transformam as superficialidades em necessidades. Nos privamos, voluntariamente das nossas liberdades, tornamo-nos servos dessas "necessidades".

Somos “vítimas” do totalitarismo "invisível"


É como se estivéssemos num show de ilusionismo, onde as imagens e a linguagem estão totalmente sob o controle de quem as opera.
Assimilamos as construções das mensagens emitidas, e acreditamos naquelas com maior poder de convencimento.
Nos eximimos da essência do "ser", para nos preocuparmos com aquilo a que somos direcionados, ou melhor, condicionados a ser: "animal laborans", em tempo integral.
As organizações e instituições de poder (governamentais, privadas, religiosas, midiáticas) têm a soberania sobre os signos.
Somos “vítimas” do totalitarismo "invisível"

É como se estivéssemos num show de ilusionismo, onde as imagens e a linguagem estão totalmente sob o controle de quem as opera. 

Assimilamos as construções das mensagens emitidas, e acreditamos naquelas com maior poder de convencimento. 

Nos eximimos da essência do "ser", para nos preocuparmos com aquilo a que somos direcionados, ou melhor, condicionados a ser: "animal laborans", em tempo integral.

As organizações e instituições de poder (governamentais, privadas, religiosas, midiáticas) têm a soberania sobre os signos.  

Somos superficiais por acreditarmos nos signos. Não são os signos, nos quais acreditamos, responsáveis pelas nossas superficialidades. 

Desde os “primórdios” da educação, seja no ensino fundamental, no médio ou na universidade, o objetivo é a doutrinação, a adaptação ao sistema, e não a formação de seres pensantes. Vivemos uma democracia às avessas.

Em minha opinião, a falta de investimento em educação e cultura é intencional e primordial para a manutenção do mecanicismo atávico que, constantemente, é "revitalizado". 

Somos padronizados para a ignorância.

A democracia representativa é uma forma de totalitarismo por nós ratificada. 

Entregamos o poder nas mãos de quem nos convém ou "acreditamos", e, assim, nos eximimos do "ser" democrático.

Existimos como técnicos e não como alquimistas, como agentes modificadores, seres dialógicos e humanistas. 

Preferimos criticar as consequências, e acreditar em signos falaciosos da realidade, do que buscar a realidade factual, as causas primeiras, adquirir conhecimento por meio das ciências humanas e aplicá-las às técnicas.

Somos extensões das "máquinas" organizacionais, e digo mais, dos produtos ou serviços por elas confeccionados.

O totalitarismo ideológico de hoje é menos visível. Vivemos condicionados pela produção de signos, que nos "escravizam", e que nos fazem agir, inconscientemente, por meio deles.

Se todas essas organizações investissem mais em educação e cultura, teríamos mais desmistificadores e menos mistificados, mas não é do interesse delas que isso se perpetue, ou se consolide, não é mesmo?

Não vivemos uma democracia representativa, muitos menos participativa. Somos “vítimas” do totalitarismo "invisível".Somos superficiais por acreditarmos nos signos. Não são os signos, nos quais acreditamos, responsáveis pelas nossas superficialidades.
Desde os “primórdios” da educação, seja no ensino fundamental, no médio ou na universidade, o objetivo é a doutrinação, a adaptação ao sistema, e não a formação de seres pensantes. Vivemos uma democracia às avessas.
Em minha opinião, a falta de investimento em educação e cultura é intencional e primordial para a manutenção do mecanicismo atávico que, constantemente, é "revitalizado".
Somos padronizados para a ignorância.
A democracia representativa é uma forma de totalitarismo por nós ratificada.


Entregamos o poder nas mãos de quem nos convém ou "acreditamos", e, assim, nos eximimos do "ser" democrático.
Existimos como técnicos e não como alquimistas, como agentes modificadores, seres dialógicos e humanistas.
Preferimos criticar as consequências, e acreditar em signos falaciosos da realidade, do que buscar a realidade factual, as causas primeiras, adquirir conhecimento por meio das ciências humanas e aplicá-las às técnicas.
Somos extensões das "máquinas" organizacionais, e digo mais, dos produtos ou serviços por elas confeccionados.
O totalitarismo ideológico de hoje é menos visível. Vivemos condicionados pela produção de signos, que nos "escravizam", e que nos fazem agir, inconscientemente, por meio deles.
Se todas essas organizações investissem mais em educação e cultura, teríamos mais desmistificadores e menos mistificados, mas não é do interesse delas que isso se perpetue, ou se consolide, não é mesmo?
Não vivemos uma democracia representativa, muitos menos participativa. Somos “vítimas” do totalitarismo "invisível".

Fundamentos atávicos nos impedem de sermos sustentáveis

“A descoberta final é que somos fundamentalistas. Esses fundamentos são os sapatos com os quais caminhamos pela vida. Embora úteis, não deixam de ser uma superfície artificial que nos isola do solo vivo. Sair da construção desses fundamentos nos faz conhecer o alivio e a possibilidade de expansão. E aí, muito além do conforto do sapato, podemos conhecer o que é ‘santo’, o que é essencial.” Nilton Bonder