segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Marcas que utilizam trabalho escravo no Brasil: conheça quais são

Chegamos à época do ano, quando o "animal laborans" se manifesta potencialmente.
Quando a maioria da sociedade entrega suas economias, décimo terceiro e rendimentos ao capital.
Quando toda nossa força de trabalho empregada na produção, e tudo o que recebemos por ela ($), retorna ao seu local de origem. 



Vivemos para trabalhar e trabalhamos para consumir o que produzimos.
Já que é assim que funcionamos, que façamos isso com o mínimo de responsabilidade e alteridade, pesquisemos, não só os preços das coisas que consumimos, mas, também, a forma como são produzidas.

Não sejamos complacentes, só assim nos tornaremos verdadeiros cidadãos. 
A mudança começa pelo indivíduo, mostremos que temos a capacidade de mudar paradigmas a partir de ações individuais pacíficas. Isso sim será contundente, e atingirá em cheio esse sistema que permitiu o acúmulo de riqueza nas mãos de poucos e a desapropriação do espaço público pelo capital genocida, e sem o mínimo de escrúpulo.
Discussões ideológicas e a digladiação retórica no mundo online e offline não trarão resoluções para os problemas sociais e econômicos.

Como podemos discutir política, se não somos políticos?

Sejamos individualistas no bom sentido, despertemos o "ser" político dentro de nós, deixemos de ser escravos daqueles que se utilizam da escravidão para enriquecer.
Esqueçamos dos efeitos e nos concentremos nas causas.
Utopia? 



Quanto mais nos condicionamos, mais utópicas se tornam nossas ações.
Simples mudanças de comportamento podem persuadir as organizações de poder.
Quando complacentes, nos tornamos cúmplices dos crimes cometidos por elas.
Sejamos simples com eficiência: viremos o jogo!

Organizações desafiam o limite da normalidade humana


No último sábado fui assistir "Relatos Selvagens", filme argentino formado por seis narrativas, aparentemente sem nenhuma ligação. O que elas têm em comum? Até onde vai a tolerância humana.
Incrível, como nos entregamos aos padrões sociais, ao politicamente "correto", ao totalitarismo invisível. Somos condicionados pelo sistema e "aceitamos" o que ele nos impõem.
Não percebemos que os verdadeiros criminosos estão disfarçados, não são aqueles que são expostos pelas imagens e mensagens, e sim aqueles que as emitem e a projetam.
O Estado entrega cada vez mais o controle nas mãos do capital, privatiza tudo, por consequência as nossas vidas.
O longa retrata o comportamento de seres humanos que chegam ao seu limite, e se portam como animais selvagens. Fazem tudo aquilo que muitos teriam vontade de fazer. Portam-se como selvagens, pois perdem a "razão", e agem como tais.


Quanto mais somos subestimados, testados e desrespeitados, mais nos revoltamos, mais impulsivos nos tornamos, saímos "do nível da normalidade", ou melhor, da submissão que nos impõe o sistema, e somos punidos e tratados como "anormais", ou como seres inanimados: não ouvimos, não enxergamos, não sentimos.
Enfim, não temos cérebro, como se fossemos marionetes nas mãos dos titereiros.

Áudios gratuitos sobre educação, enviados por Whatsapp, atingem a marca de 300 pessoas, em menos de 4 dias

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Ligia Marques é autora dos livros: "Os 7 pecados do mundo corporativo", "Etiqueta 3.0: Você online & off-line" (imagem e identidade) e "Sem noção".
Você começará a enxergar o mundo e o seu cotidiano de outra forma, e aprenderá com as gafes de muitos, inclusive com a sua, para não cometer mais os mesmos erros!
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