quarta-feira, 20 de maio de 2015

Crises "surpreendem líderes organizacionais" como a perda repentina de um ente querido

Por mais que não acreditemos, quem vive sob o escrutínio da mídia está cada vez mais vulnerável.
Numa era em que se exige transparência vemos, todos os dias, nas mídias impressas (revistas, jornais), eletrônicas (televisivas e radiofônicas) e, principalmente, nas redes sociais de grande interação, que se formam nas mídias sociais, uma grande mobilização que acaba pautando outros meios de co...municação.
 
Foto de Ricardo Bressan. "Líderes organizacionais" não acreditam em serem pegos de surpresa por grandes crises. Seria como sentir a dor da perda inesperada de um ente querido.
 
Enquanto personalidades públicas e organizações acreditarem que podem manter seu market share apenas pela comunicação mercadológica (publicidade e marketing), não se preocuparem com seus ativos institucionais, e não se derem conta que a projeção da imagem deve estar atrelada à identidade, ou seja à sua personalidade, servirão de pauta e, consequentemente, de material utilizado pela grande mídia para enriquecerem sua audiência.
É o que temos visto todos os dias. Concordam?
 
"Bummmmm"
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