quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Polícia apreende lixo hospitalar vendido em loja de tecidos

Após receber uma denúncia de que uma loja no centro de Ilhéus (a 465 km de Salvador) vendia tecidos hospitalares usados, a polícia foi ao local fazer uma averiguação e apreendeu, na última quarta-feira, quase um tonelada do material. De acordo com a titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Ilhéus, Andreia Oliveira, entre os objetos havia lençóis, fronhas, jalecos médicos, luvas, máscaras, calças e camisas, todos usados e sujos com manchas de sangue.
Ainda segundo a policial, entre os fardos recolhidos havia a inscrição "Material infectante", e, na rouparia, logomarcas de clínicas e hospitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Pernambuco. O proprietário da loja não foi localizado pela polícia, mas o filho dele, Bruno Santos, foi ouvido e, em seguida, liberado. Na delegacia, o rapaz afirmou que compra o material com nota fiscal, como sendo "restos de retalhos". Ele disse ainda que vendia os produtos para "lojas e casas de saúde da região". Saiba mais

As oportunidades do turismo sustentável


Embora cada um de nós tenha uma profissão diferente, todos somos turistas. Pelo menos uma vez por ano, durante as férias, gostamos de visitar novos lugares, conhecer novas culturas e relaxar. Sempre planejei meus roteiros cuidadosamente e, desde que passei a atuar na área de desenvolvimento sustentável do Banco, tenho estado ainda mais atento a práticas turísticas mais responsáveis.
Hoje, quando vou escolher um destino, minha análise ultrapassa as belezas naturais e atrações turísticas. Preocupo-me também com a comunidade do entorno, com a preservação desse local e com a administração do estabelecimento onde vou ficar hospedado. Quero saber se existem iniciativas que minimizem os impactos ambientais e sociais que a atividade turística pode causar. Mercado Ético

Empresas sustentáveis e comunicação responsável

Nos dias de hoje, a sustentabilidade empresarial exige posturas éticas, incluindo a comunicação responsável. Afinal, a forma como uma empresa se comunica com o consumidor pode se traduzir em credibilidade e fidelização.

Em função da já identificada preferência dos consumidores por produtos e serviços socioambientalmente responsáveis acompanhamos, com grande frequência, uma verdadeira avalanche de produtos querendo se passar por verdes, ecológicos ou sustentáveis. Na maioria dos casos, a ética foi deixada de lado, prevalecendo a falsidade ideológica, pela omissão de fatores essenciais de julgamento e, até mesmo, a propaganda enganosa. Sociedade Sustentável

Caixa eletrônico compra celulares velhos e paga em dinheiro


Quem possui montes e mais montes de celulares antigos sempre se pergunta o que fazer com eles. Que tal reciclá-los e ainda ganhar uma graninha em troca? A empresa norte-americana EcoATM criou uma espécie de caixa eletrônico que recompensa as pessoas que descartarem seus aparelhos velhos - o que inclui tocadores de MP3.
Segundo o Engadget, programas de reciclagem de aparelhos celulares já existem, mas levam muito tempo para serem concluídos. Com o EcoATM o processo leva apenas cinco minutos: tudo que se precisa fazer é depositar o aparelho na máquina e aguardar para "rechear" a carteira.
O EcoATM avalia o celular ou MP3 player do usuário visual e tecnicamente. O processo é gravado a partir de uma etiqueta de identificação. O escâner visual analisa as condições físicas do aparelho, e na sequência o usuário precisa conectar o dispositivo a um cabo de força na própria máquina. Tecnologia Verde

Lei de sustentabilidade demanda menos lixo e mais reciclagem


Gestão integrada e gerenciamento de resíduos sólidos são duas das expressões que mais aparecem na redação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Estabelecida pela Lei 12.305, de agosto do ano passado, a PNRS reúne definições sobre o destino correto de diferentes tipos de lixo, como pilhas e baterias, eletroeletrônicos, agrotóxicos e materiais de construção, entre outros. O texto também determina quem é responsável por qual parte desse processo, e cria parâmetros de incentivo à utilização de materiais recicláveis, ao consumo sustentável e à redução de rejeitos.
Segundo o texto da lei, só serão considerados rejeitos os materiais que não puderem ser tratados ou recuperados por "processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis". Ou seja, o que normalmente se chama de "lixo" ainda tem vida longa depois de ir para os sacos pretos, e os atores sociais devem tentar o que lhes for possível para que os produtos produzidos, vendidos e consumidos não morram nas lixeiras. Aliás, a lei sugere que se evite, antes, a geração de resíduos sólidos, e que quando isso não for possível, diminua-se a quantidade produzida. Tecnologia Verde