quinta-feira, 26 de junho de 2014

Sejamos menos niilistas e pensemos de forma mais otimista


Nos dias de hoje, diferente de há oito décadas, mesmo com a crise de 2008, nos EUA, a europeia e as mais recentes crises políticas no Egito, no Brasil e na Venezuela, as condições políticas e de interação entre as organizações e a sociedade são outras.

                     




Como define o grande pensador da atualidade Manuel Castells: "as forças tecnológicas desencadeadas pela engenhosidade humana e a submissão coletiva ao autômato têm fugido do controle de seus criadores". Mesmo que não soberana, a coletividade vem se impondo, consideravelmente à política social, ambiental e econômica atual.




                                    

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